Geralmente existe um apego muito grande entre o proprietário, a família e o animal, consequentemente a morte deste causará muita tristeza. Estudos realizados em ratos e camundongos demonstraram de forma contundente que a longevidade do animal, bem como o seu estado de saúde na velhice, estão intimamente ligados à alimentação, principalmente na fase ainda jovem (pós desmame). Uma velocidade reduzida durante a fase jovem, pode resultar num animal, vários problemas. Acredita-se que os resultados obtidos com ratos e camundongos podem ser aplicados, não só aos cães, como também ao ser humano. É importante distinguir uma redução de crescimento por subnutrição com deficiência aguda de um ou mais nutrientes implicando na morte precoce do animal ou no aumento da probabilidade disto ocorrer por redução de seus mecanismos de defesa. A redução do crescimento pelo controle do consumo de alimentos balanceados em relação ao que o animal consumirá caso fosse de todos os nutrientes, de tal forma que a subnutrição não ocorreria. A redução de consumo na fase jovem seja no pós desmame parece ser muito importante, pois as experiências com ratos colocados em regime de redução de consumo no período de 21 a 70 dias de idade e posteriormente alimentados a vontade por toda a vida. Para os animais adultos a restrição no consumo afeta a longevidade. Todavia, uma restrição menos drástica aumentou a longevidade dos animais. Embora não tenham sido conduzidos estudos com todos os nutrientes, a restrição no consumo de energia parece ser um dos fatores responsáveis pelo aumento da longevidade, portanto o uso de dietas de alta energia para os filhotes deverá ser levada em consideração.